sábado, 15 de dezembro de 2012

Agora falta pouco!

Com a proximidade do fim, é inevitável que comecemos a pensar.

Vai ser rápido?
Vai ser uma explosão e, bum, desaparecemos todos?
Vai ser uma baita tsunami e todos vão tentar correr para os lugares mais altos a procura de abrigo?

Meu irmão acha que a humanidade vai agonizar por uns cinco dias até que tudo acabe. Acho que tem lógica... Não dá pra acabar tudo assim, só beijo e tchau.

Já uma amiga tem certeza que o fim do mundo não representará sofrimento, pelo menos físico, para ninguém. A ingenuidade dela é mesmo linda. Não dá pra esperar apocalipse sem choro e ranger de dentes. Mas ela pode estar certa...

Minha mãe não gosta de falar muito a respeito, mas acho que ela está mais pra acreditar em uma onda gigante que varrerá a humanidade da face da Terra. Aposta ruim pra quem mora no litoral, como ela...

Mas a grande maioria das pessoas que eu conheço fala sobre o assunto com humor e uma certa descrença desconfiada. Coisa do tipo "pero que las hay, las hay".

Outro dia, o assunto surgiu durante o almoço com o pessoal do trabalho. Não chegamos a nenhuma conclusão sobre a veracidade do apocalipse, mas percebemos o quanto ainda somos primitivos. A única diferença entre os nossos ancestrais e a gente é que eles achavam que os deuses eram responsáveis pelas catástrofes. Nós culpamos o aquecimento global.

Seja como for, o mais legal é que a gente pôde se divertir durante uns bons anos com isso. Só invejo os Maias, aqueles sacanas, que começaram a rir com essa história já há muito mais tempo. Eles é que eram espertos!!


2 comentários:

Mr. Lemos disse...

Hahaha!
Faltou a sua opinião!
O fim do mundo por Aline, please!!
Eu gosto é da bagunça e das piadas.
E depois que o Timão dominou o mundo, quero mais é que ele acabe mesmo... ;)
bjao, querida!!

Anônimo disse...

Queridona, só consegui parar para ler seu texto agora...ou seja, o mundo pode até acabar, mas o trabalho continua, workaholics!
Adorei, o texto e o blog.
Obrigada pelos vários almoços e cafés divertidos neste ano que finda, o mundo não!

Beijos 1000
Andrea :o)