quarta-feira, 26 de outubro de 2011

B E I J O

Se tem uma coisa que dificilmente alguém vai receber de mim é um beijo abreviado. Não gosto de bj, bjo, bjs, bjão, nada disso!

Para mim beijos não podem nem devem ser abreviados.

Beijo de mãe, de irmãos, de amigos, de namorado, de caso, de peguete. Até beijo de quem a gente acabou de conhecer. Nenhum deles pode ter menos de cinco letras!

Como diminuir o tamanho de uma das coisas mais gostosas, de uma das melhores demonstrações de bem querer que já inventaram?

Se você me conhece e um dia receber um bj meu, pode ter certeza que eu estou muito brava com você! Mas como a brabeza vai passar logo, provavelmente meu próximo beijo vai ser assim, inteiro, sem consoantes coladas. E é muito provável também que seja um beijinho, não porque vai ser pequeno ou rápido, mas porque vai ser dado com bastante carinho, como todo o beijo deve ser dado!

E tenho dito!

Beijos!

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Tenho esperado por alguma coisa que não sei bem o que é, como se o tempo todo algo realmente importante estivesse prestes a acontecer. Não sei bem como explicar a sensação, mas é meio como se a vida estivesse em estado suspenso. Como se nada tivesse relevância até o acontecimento desse fato.

Parece papo de doido, eu sei, mas é tão real.

E tenho a impressão de que pode ser qualquer coisa! Qualquer mesmo!

Já disse o poeta que caminhos não há, mas os pés na grama os inventarão. Será que esse desconforto, se é que dá pra chamar assim, tem a ver com o fato de meus pés estarem mais na grama do que jamais estiveram?

Que a mudança, ou simplesmente algo que agregue ao que já tenho, venha e se instale. Minha casa é pequena, mas nela cabem todos os sonhos do mundo!