Recebi um email com um vídeo que me emocionou muito e fui procurar a origem. Achei a Playing for Change, uma ong que quer unir o mundo através da música. Não imagino meio de propagação melhor do que esse! Principalmente se o que queremos disseminar é o bem.
Deixo aqui o tal vídeo e faço um convite: dê uma passadinha no site dos caras e veja os outros vídeos. Vale a pena! www.playingforchange.com
Espero um dia poder trabalhar com eles de alguma maneira!
sexta-feira, 27 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
The bright side
O tempo seco e o aquecimento sempre ligado estão me deixando irritada. Literalmente! Ataque feroz de sinusite e alergia. E daí vem aquela moleza, a voz completamente fanha, os remédios que eu tanto tento evitar...
Mas tem uma coisinha boa a respeito disso tudo. Ganhar carinho... Até presentinho eu recebi!
Não é fofo?
Mas tem uma coisinha boa a respeito disso tudo. Ganhar carinho... Até presentinho eu recebi!
Não é fofo?
quinta-feira, 19 de março de 2009
Simplesmente vermelho!
Domingão teve show do Simply Red. E foi bom à beça! Todas aquelas músicas que a gente conhece desde sempre, Radio City lotado, todo mundo curtindo, Mick Hucknall simpaticíssimo, tudo bom! E depois ainda teve omelete na Carnegie Deli (eu não gosto de pastrami...). Eu queria muito conseguir "uploudar" meus vídeos pra cá. Nunca consigo. Mas deixo pelo menos uma foto pra registrar.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Prece
Outro dia me mandaram um email com esse texto. Adorei! E reproduzo aqui pra ver se ele entra na minha cabeça e no meu coração.
Não quero ser santa nem anjo. E muito menos rabugenta!
Ó Senhor, tu sabes melhor do que eu que estou envelhecendo a cada dia.
Sendo assim, Senhor, livra-me da tolice de achar que devo dizer algo em toda e qualquer ocasião.
Livra-me também, Senhor, deste desejo enorme que tenho de querer pôr ordem na vida dos outros.
Ensina-me a pensar nos outros e ajuda-los, sem jamais me impor sobre eles, mesmo considerando com modéstia a sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante.
Tu sabes, Senhor, que desejo preservar alguns amigos e uma boa relação com os filhos, e que só se preserva os amigos e os filhos quando não há intromissão na vida deles.
Livra-me também, Senhor, da tolice de querer contar tudo com detalhes e minúcias e da-me asas para voar diretamente ao ponto que interessa.
Não me permita falar mal de alguém.
Ensina-me a fazer silêncio sobre minhas dores e doenças.
Elas estão aumentando e, com isso, a vontade de descreve-las vai crescendo a cada ano que passa.
Não ouso pedir o dom de ouvir com alegria a descrição das doenças alheias. Seria pedir muito.
Mas ensina-me, Senhor, a suportar ouvi-las com paciência.
Ensina-me a maravilhosa sabedoria de saber que posso estar errada em algumas ocasiões. Já descobri que pessoas que acertam sempre são maçantes e desagradáveis.
Mas sobretudo, Senhor, nesta prece de envelhecimento, peço:
Mantenha-me a mais amável possível.
Livrai-me de ser santa.
É difícil conviver com santos!
Mas uma velha rabugenta, Senhor, é obra-prima do diabo!
Me poupe!
Amém.
Não quero ser santa nem anjo. E muito menos rabugenta!
Ó Senhor, tu sabes melhor do que eu que estou envelhecendo a cada dia.
Sendo assim, Senhor, livra-me da tolice de achar que devo dizer algo em toda e qualquer ocasião.
Livra-me também, Senhor, deste desejo enorme que tenho de querer pôr ordem na vida dos outros.
Ensina-me a pensar nos outros e ajuda-los, sem jamais me impor sobre eles, mesmo considerando com modéstia a sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante.
Tu sabes, Senhor, que desejo preservar alguns amigos e uma boa relação com os filhos, e que só se preserva os amigos e os filhos quando não há intromissão na vida deles.
Livra-me também, Senhor, da tolice de querer contar tudo com detalhes e minúcias e da-me asas para voar diretamente ao ponto que interessa.
Não me permita falar mal de alguém.
Ensina-me a fazer silêncio sobre minhas dores e doenças.
Elas estão aumentando e, com isso, a vontade de descreve-las vai crescendo a cada ano que passa.
Não ouso pedir o dom de ouvir com alegria a descrição das doenças alheias. Seria pedir muito.
Mas ensina-me, Senhor, a suportar ouvi-las com paciência.
Ensina-me a maravilhosa sabedoria de saber que posso estar errada em algumas ocasiões. Já descobri que pessoas que acertam sempre são maçantes e desagradáveis.
Mas sobretudo, Senhor, nesta prece de envelhecimento, peço:
Mantenha-me a mais amável possível.
Livrai-me de ser santa.
É difícil conviver com santos!
Mas uma velha rabugenta, Senhor, é obra-prima do diabo!
Me poupe!
Amém.
sexta-feira, 13 de março de 2009
quarta-feira, 11 de março de 2009
Ontem eu terminei de ler um livro do qual gostei muito. Isso é sempre difícil pra mim.
Já fazia bastante tempo que eu paquerava esse livro nas prateleiras. O título me chamava. "A menina que roubava livros". Pegava. Pensava. Devolvia. Acho que tinha medo de me decepcionar. Até que, na última vez em que estive no Brasil, sucumbi.
Gostei desde o começo, mas a leitura evoluia bem devagar. Um pouco de preguiça, um pouco de medo do fim e um bom tanto de vontade de protelar a separação inevitável depois da última página.
O livro tem uma certa cara infantil. Conta a vida de Liesel, uma menina alemã apaixonada pelas palavras, uma ladra de livros admirada pela morte, a narradora da história.
O extremismo da filosofia imposta por Hitler contrasta com a poesia dos personagens. Por causa dessa poesia, numa época tão dura, tão cheia de restrições, a menina teve a chance de descobrir e entender a beleza das palavras e usou-as como instrumento de salvação (de várias maneiras).
Me despedi do livro dentro do avião, chorando e feliz.
Me encanta demais a capacidade que algumas pessoas têm de emocionar através de palavras. Essa capacidade divina de colocar nos nossos corações gente que só existe nas páginas de um livro. Lendo "A menina que roubava livros" cheguei a ter simpatia (e até uma certa pena) da morte.
Hoje, passado o luto pelo fim da história, posso dizer que estou muito satisfeita, afinal tenho mais alguns nomes pra juntar a minha lista de amigos tipográficos.
Liesel, Hans, Rosa e Rudy agora fazem companhia a Zezinho e Portuga; Tipinha, Topinha e Betina; os Karas; Esteban e Clara Trueba; José Arcádio, Úrsula e todos os Buendía; Morgana, Arthur e Lancelot; Harry, Rony e Hermione; Lestat; Tamar e Muhamed; Daniel Sempere e Julian Carax; Amir e Hassan; Florentino Ariza; Sofia; Théo e tantos outros.
"A menina que roubava livros" volta para estante. "El juego del ángel" já levantou a mão e se ofereceu pra ser meu próximo companheiro.
Que seja mais uma saudade gostosa daqui a algum tempo...
Já fazia bastante tempo que eu paquerava esse livro nas prateleiras. O título me chamava. "A menina que roubava livros". Pegava. Pensava. Devolvia. Acho que tinha medo de me decepcionar. Até que, na última vez em que estive no Brasil, sucumbi.
Gostei desde o começo, mas a leitura evoluia bem devagar. Um pouco de preguiça, um pouco de medo do fim e um bom tanto de vontade de protelar a separação inevitável depois da última página.
O livro tem uma certa cara infantil. Conta a vida de Liesel, uma menina alemã apaixonada pelas palavras, uma ladra de livros admirada pela morte, a narradora da história.
O extremismo da filosofia imposta por Hitler contrasta com a poesia dos personagens. Por causa dessa poesia, numa época tão dura, tão cheia de restrições, a menina teve a chance de descobrir e entender a beleza das palavras e usou-as como instrumento de salvação (de várias maneiras).
Me despedi do livro dentro do avião, chorando e feliz.
Me encanta demais a capacidade que algumas pessoas têm de emocionar através de palavras. Essa capacidade divina de colocar nos nossos corações gente que só existe nas páginas de um livro. Lendo "A menina que roubava livros" cheguei a ter simpatia (e até uma certa pena) da morte.
Hoje, passado o luto pelo fim da história, posso dizer que estou muito satisfeita, afinal tenho mais alguns nomes pra juntar a minha lista de amigos tipográficos.
Liesel, Hans, Rosa e Rudy agora fazem companhia a Zezinho e Portuga; Tipinha, Topinha e Betina; os Karas; Esteban e Clara Trueba; José Arcádio, Úrsula e todos os Buendía; Morgana, Arthur e Lancelot; Harry, Rony e Hermione; Lestat; Tamar e Muhamed; Daniel Sempere e Julian Carax; Amir e Hassan; Florentino Ariza; Sofia; Théo e tantos outros.
"A menina que roubava livros" volta para estante. "El juego del ángel" já levantou a mão e se ofereceu pra ser meu próximo companheiro.
Que seja mais uma saudade gostosa daqui a algum tempo...
sábado, 7 de março de 2009
Ui!!
Mulher quando se junta, principalmente na mesa do bar, pra conversar, nossa! O que sai de besteira até o mais desbocado dos grosseirões duvida...
Agora há pouco eu estava numa dessas situações com duas amigas. Comidinha mexicana, uma marguerita, o cansaço da semana dando uma castigada e muita disposição pra falar sobre nada e de tudo um pouco.
Antes de a comida chegar uma dessas amigas começa a reparar no moço sentado atrás de mim. "Até que não é ruim, não, mas a mão é meio feia...". "E o amigo dele é meio careca". Bobagens sem consequência, afinal estamos num lugar onde não se fala português assim, em toda a esquina. Quem é que ia saber do que estávamos falando?
Eis que a gente embarca num desses "papos de mulher", com muitos detalhes, alguns bem escabrosos, outros muito engraçados. Coisa que a gente só conta pra amiga mesmo, sabe? E essa minha amiga sempre com um comentário sobre o moço atrás de mim.
"Muito magro".
"Parece o fulano".
Até que o tal moço não-tão-ruim-de-mão-meio-feia-magro-que-parece-o-fulano-e-de-amigo-careca se levanta pra sair. Passa pela minha amiga e diz "tchau", com um perfeitíssimo sotaque brasileiro!!
Quando começamos a lembrar tudo o que ele ouviu, chegamos à conclusão de que ele vai ter muita história pra contar pros amigos...
Ainda bem que eu nem vi a cara dele!!
Ui...
Agora há pouco eu estava numa dessas situações com duas amigas. Comidinha mexicana, uma marguerita, o cansaço da semana dando uma castigada e muita disposição pra falar sobre nada e de tudo um pouco.
Antes de a comida chegar uma dessas amigas começa a reparar no moço sentado atrás de mim. "Até que não é ruim, não, mas a mão é meio feia...". "E o amigo dele é meio careca". Bobagens sem consequência, afinal estamos num lugar onde não se fala português assim, em toda a esquina. Quem é que ia saber do que estávamos falando?
Eis que a gente embarca num desses "papos de mulher", com muitos detalhes, alguns bem escabrosos, outros muito engraçados. Coisa que a gente só conta pra amiga mesmo, sabe? E essa minha amiga sempre com um comentário sobre o moço atrás de mim.
"Muito magro".
"Parece o fulano".
Até que o tal moço não-tão-ruim-de-mão-meio-feia-magro-que-parece-o-fulano-e-de-amigo-careca se levanta pra sair. Passa pela minha amiga e diz "tchau", com um perfeitíssimo sotaque brasileiro!!
Quando começamos a lembrar tudo o que ele ouviu, chegamos à conclusão de que ele vai ter muita história pra contar pros amigos...
Ainda bem que eu nem vi a cara dele!!
Ui...
quinta-feira, 5 de março de 2009
Barulhinho bom!
Essa é a minha nova paixão musical. Jason Mraz!
Adoro a voz do rapaz. Pra mim é uma coisa que fica entre Tracy Chapman e o vocalista do Live. A mistura de dois sons que eu gosto muito. Não tinha como dar errado. Pra mim, claro!!
As letras são bonitinhas. Boas de ouvir.
You and I both mexeu comigo. Deve existir uma razão...
Was it you who spoke the words that things would happen but not to me?
All things are gonna happen naturally
Oh, taking your advice I'm looking on the bright side
And balancing the whole thing.
Oh, but at often times those words get tangled up in a lines
And the bright light turns to night
Oh, until the dawn it brings
A little bird who sings about the magic that was you and me
Cause you and I both loved
What you and I spoke of
And others just read of
Others only read of, of the love
Of the love that I loved
See I'm all about them words
Over numbers, unencumbered numbered words;
Hundreds of pages, pages, pages for words.
More words than I had ever heard, and I feel so alive.
Oh then
You and I, You and I
Not so little you and I anymore
And with this silence brings a moral story
More importantly evolving is the glory of a boy
Cause you and I both loved
What you and I spoke of
And others just read of
And if you could see me now
Well, then I'm almost finally out of
I'm finally out of
Finally deedeedeedeedeedee
Well I'm almost finally, finally
Well I am free
And it's okay if you had to go away
Oh, just remember that telephones
Well, they work out of both ways
But if I never ever hear it ring
If nothing else I'll think the bells inside
Have finally found you someone else and that's okay
Cause I'll remember everything you sang
Cause you and I both loved
What you and I spoke of
And others just read of
and if you could see me now
Well, then I'm almost finally out of
I'm finally out of
Finally deedeedeedeedeede
And I'm almost finally, finally
Out of words
Adoro a voz do rapaz. Pra mim é uma coisa que fica entre Tracy Chapman e o vocalista do Live. A mistura de dois sons que eu gosto muito. Não tinha como dar errado. Pra mim, claro!!
As letras são bonitinhas. Boas de ouvir.
You and I both mexeu comigo. Deve existir uma razão...
Was it you who spoke the words that things would happen but not to me?
All things are gonna happen naturally
Oh, taking your advice I'm looking on the bright side
And balancing the whole thing.
Oh, but at often times those words get tangled up in a lines
And the bright light turns to night
Oh, until the dawn it brings
A little bird who sings about the magic that was you and me
Cause you and I both loved
What you and I spoke of
And others just read of
Others only read of, of the love
Of the love that I loved
See I'm all about them words
Over numbers, unencumbered numbered words;
Hundreds of pages, pages, pages for words.
More words than I had ever heard, and I feel so alive.
Oh then
You and I, You and I
Not so little you and I anymore
And with this silence brings a moral story
More importantly evolving is the glory of a boy
Cause you and I both loved
What you and I spoke of
And others just read of
And if you could see me now
Well, then I'm almost finally out of
I'm finally out of
Finally deedeedeedeedeedee
Well I'm almost finally, finally
Well I am free
And it's okay if you had to go away
Oh, just remember that telephones
Well, they work out of both ways
But if I never ever hear it ring
If nothing else I'll think the bells inside
Have finally found you someone else and that's okay
Cause I'll remember everything you sang
Cause you and I both loved
What you and I spoke of
And others just read of
and if you could see me now
Well, then I'm almost finally out of
I'm finally out of
Finally deedeedeedeedeede
And I'm almost finally, finally
Out of words
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