sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Aurélio
Andando pro metrô a caminho do trabalho.
Muita neve caindo.
Casaco, luvas, botas e guarda-chuva.
No ipod, Caetano Veloso.
Os floquinhos descendo
E um velho novo baiano em meus ouvidos.
Será esse o significado de incongruência?
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
O que não tem remédio...
O coração está dolorido, mas bem mais leve.
Algumas notícias podem ser complicadas pra digerir, mas com um olhar minimamente otimista, elas podem se tornar libertação.
E é isso que está acontecendo agora.
Tudo está em aberto a partir de hoje, por isso tudo é possibilidade.
Sorte minha que a cabeça está calejada dos mergulhos!
Hoje à noite tem Oasis.
E a partir de amanhã, vida nova!
Hey Ho Let's Go!!!
Algumas notícias podem ser complicadas pra digerir, mas com um olhar minimamente otimista, elas podem se tornar libertação.
E é isso que está acontecendo agora.
Tudo está em aberto a partir de hoje, por isso tudo é possibilidade.
Sorte minha que a cabeça está calejada dos mergulhos!
Hoje à noite tem Oasis.
E a partir de amanhã, vida nova!
Hey Ho Let's Go!!!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Pequenas descobertas II
Outro dia, assim, meio sem querer, esbarrei com Paulo Leminski.
Gostei bastante!
Coloco aqui alguns dos poemas que mais me encantaram. Vou procurar mais!
A lua no cinema
A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!
Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que ela tinha
cabia numa janela.
A lua ficou tão triste
com aquela história de amor,
que até hoje a lua insiste:
— Amanheça, por favor!
Lembrem de Mim
lembrem de mim
como de um
que ouvia a chuva
como quem assiste missa
como quem hesita, mestiça,
entre a pressa e a preguiça.
Acordei Bemol
Acordei bemol
tudo estava sustenido
sol fazia
só não fazia sentido.
Gostei bastante!
Coloco aqui alguns dos poemas que mais me encantaram. Vou procurar mais!
A lua no cinema
A lua foi ao cinema,
passava um filme engraçado,
a história de uma estrela
que não tinha namorado.
Não tinha porque era apenas
uma estrela bem pequena,
dessas que, quando apagam,
ninguém vai dizer, que pena!
Era uma estrela sozinha,
ninguém olhava pra ela,
e toda a luz que ela tinha
cabia numa janela.
A lua ficou tão triste
com aquela história de amor,
que até hoje a lua insiste:
— Amanheça, por favor!
Lembrem de Mim
lembrem de mim
como de um
que ouvia a chuva
como quem assiste missa
como quem hesita, mestiça,
entre a pressa e a preguiça.
Acordei Bemol
Acordei bemol
tudo estava sustenido
sol fazia
só não fazia sentido.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Como dois e dois
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